Teste Coluna do Collar

Quartas de final da Copa do Brasil, time obrigado a vencer por dois gols de diferença para seguir adiante (ou por um, para se arriscar nos pênaltis). E o Inter vai como ao Independência? Com o que restou. Sim, é duro dizer isso, mas é a verdade. Guerrero, Saravia e Boschilia se perderam em meio à temporada. 

Patrick, Abel Hernández e Edenilson (este ainda sob revisão clínica) se lesionaram em recentes jogos. Galhardo votará da Seleção às pressas para o jogo contra o América-MG, na noite desta quarta-feira. Ou seja: o INter vai para o novo jogo mais importante do ano com o que sobrou no elenco. 

E não é muito. Talvez até mesmo D’Alessandro precise ser ativado para iniciar a partida. Logo ele, que foi usado muito pouco por Coudet, e que segue sendo pouco utilizado por Abel Braga. No ataque, restaram Yuri e Leandro Fernández. Peglow seria a terceira opção. Pouco. Muito pouco para vencer o bom time montado por Lisca. 

Mas é preciso manter a crença e se agarrar no que é possível. Enquanto muitos no Beira-Rio parecem pensar apenas no final do ano, para irem embora, milhões estarão sofrendo em frente à TV. E torcendo para voltar à semifinal da Copa do Brasil – e abocanhar mais R$ 7 milhões pela classificação. Afinal, estamos todos cansados de jogar apenas por vaga à Libertadores. Queremos taças. 

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