O discurso de Alessandro Barcellos em meio à posse do Conselho de Gestão que comandará o Inter nos próximos três anos tem uma palavra de ordem: ruptura. De processos, por óbvio. Mas de práticas de gestão, principalmente. Diagnósticos preliminares dão conta que de o Inter está inchado. Uma “empresa” de mais de 500 funcionários – […]
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