Após eliminação na Libertadores, cresce pressão interna por queda de João Patrício Herrmann do Futebol

Mais que a eliminação dentro de campo para o Olimpia, a queda na Copa Libertadores deu início a uma crise interna no Inter. Nos bastidores, o nome de João Patrício Herrmann passa a sofrer grandes contestações e não se descartaria uma troca no comando da principal pasta do clube.

As declarações de Herrmann às rádios Gaúcha e Gre-Nal foram muito mal vistas por apoiadores da gestão de Alessandro Barcellos. João defendeu o grupo recém eliminado, mais uma vez, em pleno Beira-Rio.

O protocolo do microfone foi amplificado por conta do momento de ira da torcida e integrantes dos grupos que integram o poder Colorado – Academia, Convergência Colorada e InoveInter.

Ao ser questionado sobre o que o Inter faria a partir de agora, sem as principais competições no calendário, João declarou que o ano do Inter não estava encerrado e que o clube brigaria pelo título no Brasileirão, mesmo com o flerte com o Z-4.

Outra questão para a saída de Herrmann também estaria na falta de comando e respeito dos jogadores e vestiário Colorado. A dificuldade de encontrar um nome oriundo do Convergência Colorada (grupo de Herrmann) para a pasta seria um ponto a favor do atual vice.

Quando se aglutinaram em busca da principal cadeira do Beira-Rio, os três grupos políticos definiram quais vice-presidências cada um receberia. Logo, o Convergência recebeu o Futebol.

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