Ganhar do Sport na Ilha do Retiro foi mais que fazer três pontos. As pretensões do Inter neste Brasileirão passavam por um bom resultado em Pernambuco. Agora, são seis jogos sem perder e a expectativa de engatar um sétimo tento favorável no domingo, diante do Fortaleza, no Beira-Rio.
Pensem comigo. Os 26 pontos e a nona colocação no nacional fazem o Inter – e o torcedor – sonhar. Afinal, o jogo a menos diante do Bragantino faria com que o time de Diego Aguirre, em caso de conquistar os três pontos, iguale a pontuação do Corinthians, hoje sexto colocado, e que com os reforços da janela do meio do ano tende a embalar.
Enquanto não joga, o Inter fica rondando o G-8, que ainda não foi confirmado, mas que pode vir a ocorrer a partir das equipes envolvidas com a Libertadores, Sul-Americana e, também, a Copa do Brasil. Aqui, meus amigos, a classificação pode ser ampliada até a nona colocação. E, então, a classificação para a Libertadores é uma obrigação. Nesse cenário, apenas o 16° colocado no Brasileiro estaria fora de alguma competição importante na temporada 2022.
Se olharmos para a parte de baixo na tabela, deixamos o América-MG nos enxergar mais cinco pontos longe. O Coelho é o primeiro rebaixado. Seguido de Grêmio, o próprio Sport e a desesperada Chapecoense. Vale lembrar: os três da zona da degola enfrentam o Inter no Beira-Rio. Quando a obrigação do Inter é confirmar o fator casa.
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