Pelo dinheiro, é melhor o Inter jogar a Libertadores que a Sul-Americana. Será mesmo?

Um debate acalorado surge nos grupos de WhatsApp, redes sociais e rodas de amigos a partir da posição do Inter na tabela do Brasileirão. Os argumentos, tanto a favor quanto contra, são muitos. O principal deles: dinheiro e prestígio. Será mesmo!?

O Athletico, campeão da Copa Sul-Americana de 2021 ao vencer o Bragantino em Montevidéu, engordou os cofres do clube com R$ 38 milhões, mais uma vaga direta na Libertadores de 2022, além da possibilidade de um novo título ano que vem: a Recopa, diante de Flamengo ou Palmeiras, que decidem o torneio no próximo sábado. O Bragantino, vice-campeão, levou R$ 27 milhões para casa.

Não quero dizer que jogar a Sul-Americana é melhor que a Libertadores. Apenas penso que a competição não é desprezível como muitos pensam. Além da possibilidade de conquista de um título internacional em meio a adversários com menor poderio econômico e técnico, fica aqui comparação: o Colorado recebeu pouco mais de R$ 20 milhões por jogar a fase de grupos e cair nas oitavas de final da Libertadores.

Para igualar os valores que o Athletico recebeu com o título da Sul-Americana, o Inter teria de chegar, no mínimo, na semifinal da principal competição da América, quando a soma dos valores distribuídos pela Conmebol atingiria o montante de US$ 7 milhões (R$ 39 milhões na cotação de hoje).

Você pode dizer: mas se o Inter cair antes na Sul-Americana, não leva essa bolada toda. Concordo, por óbvio. Mas quando se compara as duas competições pelo dinheiro, a tese está, principalmente, em cima das cifras pagas ao campeão dos torneios continentais. Hoje, com a perspectiva de mercado e o nível do grupo do Inter, você acreditaria que o Inter tem maiores chances em qual das duas competições?

E aí? Qual tua opinião sobre o assunto? Acha que seria uma boa o Inter jogar a Sul-Americana? Deixa aí embaixo nos comentários.

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