Direção de futebol na berlinda: Gre-Nal pode ser o fim da linha para Papaleo Zin

Um resultado que não seja a vitória no clássico Gre-Nal do próximo sábado, no Beira-Rio, pode ocasionar mudanças no departamento de futebol do Inter. Nos bastidores, já se fala que Emilio Papaléo Zin estaria com os dias contados na pasta para uma espécie de “resposta” à torcida para as cobranças à principal área do clube.

Cacique Medina seguiria no cargo. Mas com menos prestígio que no início do ano. As dificuldades encontradas pelo técnico ainda são seu trunfo para não ser responsabilizado 100% pelas duas derrotas vexatórias no Gauchão – para o Ypiranga e São José. Medina ainda não recebeu todos os reforços que necessita para montar um grande time.

Com isso, suas escolhas são questionadas e o que é visto taticamente em campo. No que diz respeito a elenco, a responsabilidade cai toda sobre Papaléo e Paulo Bracks.

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Bracks está escudado na venda de Yuri e nos reforços trazidos ao longo do período em que está no Beira-Rio. Na avaliação do presidente Alessandro Barcellos, o executivo tem suas valências, é barato no custo benefício em relação aos demais profissionais da área no país e tem um trânsito tranquilo junto ao vestiário – ainda que se avalie a necessidade de um coordenador técnico, negado por Bracks no início do ano passado.

A expectativa está nos treinos da semana. Cacique deve apostar em um time mais experiente. Com nomes como Moisés retornando ao time titular, Taison e Edenilson como os homens do meio de campo e até mesmo D’Alessandro como um possível armador no clássico 435. O argentino tem experiência em Gre-Nal e seria uma espécie de referência Colorada, não apenas no grupo, mas dentro da partida.

Foto: Ricardo Duarte, divulgação Inter

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