Redução do número de atletas. Reforma do CT em Alvorada. Novos processos. Entendimento do jogo como um todo. O Vozes do Gigante bateu um papo com o diretor da base do Inter, Felipe De Oliveira (confere o papo completo abaixo).
De acordo com o dirigente, a categoria de base do Inter continua seu modelo de aperfeiçoamento e quer moldar não apenas os treinadores de cada categoria. Deseja trabalhar para suprir as carências do time profissional. O novo desafio é formar camisas 10.
– Nossa preocupação é ter camisas 10. Tivemos nos últimos anos o maior ídolo do clube imprimindo uma forma de jogar. Nesse período, o Inter não produziu camisas 10. Para mim, isso é inaceitável – aponta o diretor da base.
A partir da reforma do CT, em Alvorada, vem a reforma tática. Felipe de Oliveira aponta a busca pela recuperação do DNA como o norte do projeto das categorias de base do Inter:
– Entramos na fase de treinar os treinadores. A fase de construção de formas de jogar. Não é modelo tático, sistema de jogo. Vamos tentar montar uma forma de jogar que respeite a história do Inter, aquilo que a gente acredita. Que o Inter mande no jogo – resume Felipe de Oliveira.
Confere o papo completo aqui:
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