O Inter terminará a atual temporada com alguma turbulência, nenhum título e muitas questões em aberto para resolver de imediato após a contagem regressiva do réveillon. De promessas de campanha não cumpridas a saídas inesperadas, de contratos a se decidirem até chegar nas dúvidas das questões que até bem pouco tempo não eram problema.
Vamos aos tópicos
1.Diego Aguirre vai mesmo para a Seleção do Uruguai ou será o comandante da temporada que vem? Caso não seja, o Inter já trabalha com nomes? quem seria o ficha um?
2. Quem deve assumir o lugar deixado por Paulo Paixão?
3. A promessa de ter um gerente de futebol vai se concretizar no segundo ano da gestão Barcellos?
4. Se Felipe Mello custa mesmo 650 mil reais por mês e o contrato é de dois anos, e se é real que é nome aventado entre os cartolas, é certo o Inter dispor de 15 milhões e 600 mil para esse atleta? E isso condiz com a política econômica proposta por esta gestão?
5. Victor Cuesta tem vínculo terminando em Março. Terá contrato renovado? Se não for ficar, já não é de começar 2022 com nova dupla de zaga titular?
6. Moisés, Lindoso e Lomba permanecerão?
7. D’alessandro vai mesmo voltar para atuar como jogador? Tem espaço para isso? A que custo e por quanto tempo?
8. O Inter não vai contratar alguém da área da psicologia?
9. Bruno Mendez e Saravia serão comprados?
10. O time que começará o gauchão será de atletas da base e reservas pouco utilizados, como é adequadro que seja feito ou esse foi expediente usado apenas por conta do confuso calendário pandêmico de 2021?
Pergunta Bônus: Sul-Americana ou Pré-Libertadores, qual será o destino?
Muitas pergutas, eu sei, mas o gabarito correto dessas questões colocará o Inter na rota de assertividade para um ano saudável em aspectos econômicos e qualificado para almejar títulos, afinal de contas, como nos bem disse Ferran Soriano: A bola não entra por acaso.
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